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  • Marllon Kwê
  • 8 de out.
  • 1 min de leitura

PEC que garante efetivação a agentes de saúde pode favorecer uso político por prefeitos, diz deputado do MA


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Após a aprovação, em dois turnos, da PEC 14/21 na Câmara dos Deputados, o deputado Hildo Rocha (MDB-MA) afirmou que a medida abre espaço para a efetivação de mais de 35 mil agentes sem concurso público. O texto assegura aposentadoria especial com paridade e reduz a idade mínima para agentes de saúde e de combate a endemias; a proposta segue para o Senado.


A avaliação de Rocha é que a mudança pode criar “duas categorias” na carreira. “Vamos ter duas categorias de agente, aqueles que fizeram concurso, e muitos desses 35 mil entraram pela janela, contratados pelos prefeitos para ser cabo eleitoral, essa que é a verdade”, disse.


A PEC prevê a efetivação de vínculos temporários que tenham passado por seleção pública e veda contratações temporárias ou terceirizadas, exceto em emergências de saúde pública previstas em lei. Também assegura integralidade e paridade para servidores estatutários da carreira.


Parlamentares favoráveis afirmam que o objetivo é reconhecer o papel dos agentes na atenção básica e dar estabilidade às equipes. Críticos apontam risco de uso político local e questionam impactos jurídicos e fiscais.

Com a aprovação na Câmara, o texto será analisado pelos senadores. Caso receba mudanças, retorna aos deputados; se for aprovado sem alterações, segue para promulgação.

 
 
 

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